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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Terminologias - microbiologia


Esterilização: Processo de destruição de todos as formas de vida de um objeto ou material. É um processo absoluto, não havendo grau de esterilização.
Desinfecção: Destruição de microorganismos capazes de transmitir infecção. São usadas substâncias químicas que são aplicadas em objetou os materiais. reduzem ou inibem o crescimento, mas não esterilizam necessariamente.
Anti-sepsia: Desinfecção química da pele, mucosas e tecidos vivos, é um caso da desinfecção.
Germicida: Agente químico genérico que mata germes.
Bacteriostase: A condição na qual o crescimento bacteriano está inibido, mas a bactéria não está morta. Se o agente for retirado o crescimento pode recomeçar
Assepsia: Ausência de microorganismos em uma área. Técnicas assépticas previnem a entrada de microorganismos.
Degermação: Remoção de microorganismos da pele por meio de remoção mecânica ou pelo uso de anti-sépticos.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

ATM

Reumo da disciplina de microbiologia

Monócitos liberam histamina que causa vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular (edema) e contração da musculatura lisa (brônquica e gastrointestinal) através da ativação dos receptores H1.

Células da epiderme ajudam a formar a primeira barreira contra os microorganismos

Em mucosas, olhos e nariz a histamina estimula a secreções (ex: nos olhos estimula a liberação de lágrimas)
À medida que se diferencia os linfócitos são classificados de acordo seus receptores:
HLA = (Human Linfocyte Antigen)
T= helper ou CD4 e citotóxico ou CD8
B = imunoglobulina (Ig)


Células apresentadoras de antígenos (Ag):
·         Macrófagos (MHCI – humoral e MACII – celular)
·         Neutrófilos
Células dendríticas
 Outras células:
·         Células NK ( Natural Killer) resposta imune natural 
É um tipo de linfócitos (glóbulos brancos responsáveis pela defesa específica do organismo). Têm um papel importante no combate a infecções virais e células tumorais. Sem a necessidade de reconhecimento prévio de um antígeno específico, contrariamente ao funcionamento dos linfócitos T[1]. Elas são ativada em resposta a diversos estímulos, nomeadamente por citocina produzidos por outros elementos do sistema imunitário, por estimulação dos receptores de Imunoglobulinas FcR, presentes na sua membrana celular, e pelos receptores de ativação ou inibição, específicos das células NK.
Estas células são ativada em resposta a interferons ou a citosinas provenientes de macrófagos. A sua principal função está relacionada com as infecções virais e o seu controle, através da eliminação das células infectadas, evitando assim a multiplicação dos vírus.

O Ph da pele é ácido

Sistema Imune

Barreiras naturais

·         Físicas
·         Químicas

Imunidade

·         Naturas ou inata: É a resistência que existe previamente  à exposição do micróbio (antígeno), sendo uma defesa não-especifica (inclui como defesa, pele, membranas e células NK). O ramo inato realiza duas funções principais em nosso organismo: Matar os micróbios invasores e ativar o processo de imunidade adquirida.
Adquirida ou especifica: Ocorre após a exposição a um agente sendo aumentada sob exposição repetida tendo como característica um reconhecimento especifico.
Essa imunidade é mediada por linfócitos T, chamados de células T (CD4+) auxiliares e células T citotóxicas (CD8+), podendo ser está imunidade ativa ou passiva. Vale ressaltar que o ramo adquirido somente poderá ser ativado após o ramo inato ter reconhecido o agente patógeno.
Defesa celular – usa células
Defesa humoral -  utiliza anticorpos

Células e órgãos
Primários: medula óssea, timo
Secundários: linfonodos, baço, MALT
O malt é dividido nas seguintes categorias
§  GALT: tecido linfóide associado ao trato gastrointestinal. Possui as placas de Peyer no duodeno.
§  BALT: tecido linfóide associado aos brônquios
§  NALT: tecido linfóide associado ao nariz
§  SALT: tecido linfóide associado à pele
§  VALT: tecido linfóide associado aos vasos sangüíneos
§  CALT: tecido linfóide associado ao olho  conjuntiva)

A ativação do linfócito é primordial par a resposta imune
Ativadores dos linfócitos podem ser específicos ou inespecíficos
Inespecíficos: moléculas que ativam os linfócitos por outros mecanismos provocando respostas inespecíficas (ex: LPS)
LPS é um polissacarídeo na parte das bactérias.
Específicos: ativam os linfócitos através dos antígenos
Todo linfócito tem HLA (antígenos) que são herdados dos nossos pais

Antígeno: estimula a resposta imunológica física ou química.

Toda resposta imunológica é causada por um antígeno, mas nem todo antígeno provoca uma resposta imunológica.
A parte da proteína que provoca a resposta humoral é denominada epitopo
Quanto mais epitopos maior a resposta
Alo antígeno: são seres da mesma espécie que possuem epitopos diferentes e que geram reação imunológica
Os melhores componentes antígenos são protéicos
Resposta celular: nos tecidos
Resposta humoral _ na veia
[Respotas Imune[13].jpg]



Dose de Ag “tolerância”
Imunoglobulinas (anticorpos)
Anticorpo é uma globulina (proteína)

Formada pro 2 cadeias pesadas (H) e duas leves (L)
Após digeridas com pepsina ou papaína se divide em duas partes:
Porção FC que estar principalmente nos vasos, mas pode se ligar a qualquer tecido
Porção Fab
A imunidade humoral possui 5 classes.
·         IgG anticorpo monômero aparece na fase crônica da doença, A IgG é a única IgG que atravessa a placenta, opsonização, ativa sistema do complemento, neutraliza toxinas e vírus.
·         IgM aparece na fase aguda da doença, tem a resposta imune primária, alto peso molecular, restrita ao espaço intra-vascular e faz a defesa no sangue.
·         IgA, passa na amamentação está presente nas secreções - muco, suor, lágrima, saliva, líquido gástrico, colostro.
·         IgD aparece junto ao IgM e estimula o linfócito B, mas a maioria das funções desconhecidas
·         IgE é o anticorpo das alergias
Ativação da resposta imunológica 
A.A.G

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Fazer limpeza bucal no dentista reduz riscos de ataque cardíaco e derrame, indica estud


RIO - De acordo com dados compilados por pesquisadores em Taiwan, pessoas que costumam ir ao dentista para fazer limpeza bucal têm 24% menos risco de sofrer um ataque cardíaco e 13% menos risco de ter um derrame, comparadas com quem nunca fez uma limpeza dental. Falta de higiene bucal tem sido associada a um aumento do risco de doenças cardíacas.
Os pesquisadores, que apresentaram suas conclusões no Encontro Científico da Associação Americana do Coração no último domingo, afirmam que limpeza bucal feita profissionais parece reduzir o crescimento de bactérias causadoras de inflamação que podem causar problemas no coração.
- A proteção contra doenças cardíacas e derrame se mostrou maior em participantes que faziam o tratamento de higiene pelo menos uma vez por ano - disse Zu-Yin Chen, cardiologista do Hospital Geral de Veteranos em Taipei, que apresentou o estudo.
A análise de mais de cem mil pessoas começou em 2007 e foi baseada em dados do seguro de saúde nacional de Taiwan. Nenhum dos sujeitos tinha histórico de ataque cardíaco ou derrame, mas o estudo não considerou fatores de risco, como tabagismo ou obesidade.

domingo, 13 de novembro de 2011

Fica a dica

Estudar não é uma merda. Aprender não é chato. Ler não é tedioso. Escrever não é difícil. Calcular não é trabalhoso. Falar bem não é se exibir. Saber demais não te torna um gênio e saber pouco não te faz ser burro. A questão é você parar de se importar com coisas fúteis e começar a se preocupar com o seu futuro, com o que você quer ser.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Enzimas

A maioria das reações químicas do nosso corpo se dá em moléculas orgânicas, e dificilmente ocorrem de forma espontânea. E quando ocorrem a um gato muito grande de energia e lentidão no processo.
As células do nosso corpo têm a capacidade de realizar esses processos de forma rápida e de acordo com sua temperatura graça a ação de enzimas.

ENZIMAS
Catalisadores biológicos de alta especificidade.

CLASSIFICAÇÃO DAS ENZIMAS

            As enzimas podem ser classificadas de acordo com vários critérios. O mais importante foi estabelecido pela União Internacional de Bioquímica (IUB), e estabelece 6 classes:
            - Oxidorredutases: São enzimas que catalisam reações de transferência de elétrons, ou seja: reações de oxi-redução. São as Desidrogenases e as Oxidases.
            Se uma molécula se reduz, tem que haver outra que se oxide.
            - Transferases : Enzimas que catalisam reações de transferência de grupamentos funcionais como grupos amina, fosfato, acil, carboxil, etc. Como exemplo temos as Quinases e as Transaminases.
            - Hidrolases : Catalisam reações de hidrólise de ligação covalente. Ex: As peptidades.
            - Liases: Catalisam a quebra de ligações covalentes e a remoção de moléculas de água, amônia e gás carbônico. As Dehidratases e as Descarboxilases são bons exemplos.
            - Isomerases: Catalisam reações de interconversão entre isômeros ópticos ou geométricos. As Epimerases são exemplos.
            - Ligases: Catalisam reações de formação e novas moléculas a partir da ligação entre duas já existentes, sempre às custas de energia (ATP). São as Sintetases.
  Em enzimologia, chamomos de substrato (S) à substancia que sofre transformação e produto (P) ao seu resultado final. Logo, podemos definir a velocidade da reação enzimática como sendo a massa de substrato consumido ou massa de produto transformado, na unidade de tempo.

COFATORES ENZIMÁTICOS E COENZIMAS

            Cofatores são pequenas moléculas orgânicas ou inorgânicas que podem ser necessárias para a função de uma enzima.  Estes cofatores não estão ligados permanentemente à molécula da enzima mas, na ausência deles, a enzima é inativa.
            A fração protéica de uma enzima, na ausência do seu cofator, é chamada de apoenzima.
            Enzima + Cofator, chamamos de holoenzima.
 Coenzimas são compostos orgânicos, quase sempre derivados de vitaminas, que atuam em conjunto com as enzimas. Podem atuar segundo 3 modelos:
            - Ligando-se à enzima com afinidade semelhante à do substrato.
            - Ligando-se covalentemente em local próximo ou no próprio sítio catalítico da apoenzima.
            - Atuando de maneira intermediária aos dois extremos acima citados.

ESPECIFICIDADE SUBSTRATO \ ENZIMA: O SÍTIO ATIVO

            As enzimas são muito específicas para os seus substratos. Esta especificidade pode ser relativa a apenas um substrato ou a vários substratos ao mesmo tempo.
            Esta especificidade se deve à existência, na superfície da enzima de um local denominado sítio de ligação do substrato. O sítio de ligação do substrato de uma enzima é dado por um arranjo tridimensional especial dos aminoácidos de uma determinada região da molécula, geralmente complementar à molécula do substrato, e ideal espacial e eletricamente para a ligação do mesmo. O sítio de ligação do substrato é capaz de reconhecer inclusive isômeros óticos "D" e "L" de um mesmo composto. Este sítio pode conter um segundo sítio, chamado sítio catalítico ou sítio ativo, ou estar próximo dele; é neste sítio ativo que ocorre a reação enzimática.esquema de la acción de una enzima
Composto que é transformado por uma enzima que se une a uma zona ativa, onde se produz
ima catálise, que no exemplo conduz a uma formação de produtos.centro activo de una enzima
A zona sombreada são os aminoácidos desta enzima (proteína) que configuram, neste caso, o centro ativo da enzima.

            Alguns modelos procuram explicar a especificidade substrato/enzima:
            - Modelo Chave/Fechadura que prevê um encaixe perfeito do substrato no sítio de ligação, que seria rígido como uma fechadura. No exemplo da figura abaixo, uma determinada região da proteína - o módulo SH2 - liga-se à tirosina fosfatada, que se adapta ao sítio ativo da enzima tal como uma chave faz a sua fechadura. 
  - Modelo do Ajuste Induzido que prevê um sítio de ligação não totalmente pré-formado, mas sim moldável à molécula do substrato; a enzima se ajustaria à molécula do substrato na sua presença.
            - Evidências experimentais sugerem um terceiro modelo que combina o ajuste induzido a uma "torção" da molécula do substrato, que o "ativaria" e o prepararia para a sua transformação em produto.

Amanda Antunes Gonçalves




Desisitir....

Quantas vezes nos sentimos desmotivados diante a adversidades que nos são impostas, e acabamos assim por abandonar algum projeto qu nos é de inegavel importacia... Assim esse blog é pra mim um projeto, onde dedico minha força de vontade e conhecimento...Sei que anda meio abandonado..Mas logo logo ele irá voltar com força total




Amanda Antunes Gonçalves