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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Introdução : Ventilação Pulmonar

O Objetivo da respiração é o fornecimento de oxigênio ao tecidos e remoção da dióxido de carbono. No homem o sistema respiratório é complexo e possui sistema condutor o qual leva o ar das fossas nasais até onde ocorrem as trocas gasosas no alvéolos.

Divisão da respiração :
Podemos dividir em 4 partes :

1 - Ventilação pulmonar: renovação cíclica dos gás alveolar pelo ar atmosférico.
2 - Difusão do oxigênio e do dióxido de carbono entre o sangue e alvéolo.
3 - Transporte do oxigênio e do CO2
4 - Regulação da respiração

Percurso do ar INSPIRADO
VIAS AÉREAS -
NARINAS
FOSSAS NASAIS
COANAS
FARINGE
GLOTE
LARINGE
TRANQUÉIA

PULMÕES -
BRONQUIOS
BRONQUÍOLOS
ALVÉOLOS PULMONARES

OS PULMÕES SÃO SACOS INFLÁVEIS PROTEGIDOS PELAS PLEURAS ( DUAS MEMBRANAS QUE APRESENTAM ENTRE ELAS, UM LÍQUIDO VISCOSO, PARA DAR SEGURANÇA AOS MOVIMENTOS PERISTÁLTICOS).

AS TROCAS GASOSAS NOS PULMÕES :

O Ar inspirado tem alta concentração de O2 e baixa concentração de CO2

A Expiração tem baixa concentração de 02 e alta concentração de CO2

- A DIFUSÃO DESSES GASES, FEITA NOS ALVÉOLOS SE DÁ ENTRE DUAS CAMADAS CELULARES, O EPITÉLIO DOS ALVÉOLOS E O ENDOTÉLIO DOS VASOS ( CAPILARES QUE ENVOLVEM ESTES ALVÉOLOS). OCORRE AI O PROCESSO DE HEMATOSE, OU SEJA, O OXIGÊNIO E O GÁS CARBONICO POR DIFUSÃO, TRANFORMAM SANGUE VENOSO EM ARTERIAL.

BULBO - CONTROLA OS MOVIMENTOS DIAFRAGMÁTICOS DE ACORDO COM O NÍVEL DE CO2 NO SANGUE. A RESPIRAÇÃO É INVOLUNTÁRIA.

OBS : QUANDO AUMENTA O NÍVEL DE CO2 NO SANGUE, HÁ FORMAÇÃO DE ÁCIDO CARBÔNICO (ÁGUA+CO2) REDUZINDO O PH DO SANGUE E FORMANDO O BICARBONATO (HCO3), O QUAL ESTIMULARÁ O BULBO PARA MOVIMENTAR O DIAFRAGMA. AO RESPIRARMOS PROFUNDAMENTE, A SENSAÇÃO DE TONTURA DÁ-SE PELA ALTERAÇÃO DO PH.

.Jackeline Brandão 

quarta-feira, 15 de junho de 2011

hormonios gastrios (copia da wiki)

Colecistocinina

A colecistoquinina (CCK) age gerando contrações da Vesícula Biliar e relaxando o esfincter de Oddi em conjunto a ação da secretina (outro hormona secretado pelo intestino) que estimula a produção de Bile (Quimo).
O principal efeito da CCK é a estimulação da secreção pancreática de enzimas. Para além disso, a CCK tem um importante efeito de potenciação da acção da secretina. Ambas as hormonas estimulam a proliferação celular no pâncreas exócrino.
Para além dos efeitos exercidos no pâncreas, a secretina estimula a secreção biliar de fluido e bicarbonato. Esta acção é também partilhada pela CCK, embora o efeito da secretina seja mais potente.
Para além dos seus efeitos sobre a secreção biliar e pancreática, a CCK regula a contracção da vesícula biliar e o esvaziamento gástrico. É a hormona GI com uma acção mais potente sobre a contracção da vesícula biliar. Tem também um efeito inibidor do esvaziamento gástrico. Juntamente com a secretina, aumenta a contracção do esfíncter pilórico, impedindo o refluxo gastro-duodenal.Contrariamente à contração do esfincter pilórico, esta hormona vai ser responsável pelo relaxamento do esfíncter de Oddi (segunda porção do duodeno)
O aumento da sua secreção ocorre pela presença de aminoácidos aromáticos no duodeno.

Gastrina

A gastrina é um hormônio que estimula a secreção de Suco gástrico no estômago. É um hormônio produzido pelas células produtoras de gastrina, situadas nas glândulas pilóricas. É lançada no sangue e transportada para as glândulas oxínticas, localizadas no corpo do estômago, onde estímula as células parietais de maneira muito intensa. É também fundamental para o crescimento da mucosa gástrica e intestinal.O suco gástrico é composto por ácido clorídrico HCl, renina e pepsinogênio-pepsina.
  • Alvo: Células parietais no corpo gástrico.

    Secretina

A secretina é uma hormona produzida pelas células S do duodeno em resposta a um pH baixo. Estimula a produção de bicarbonato no fígado, pâncreas e glândulas de Brunner. Ajuda a neutralizar o ácido gástrico que entra no duodeno a partir do estômago.
A função da secretina é a de promover a secreção pancreática e biliar de HCO3- que, então, neutraliza o H+ no lúmen do intestino delgado. Tal neutralização é essencial para a digestão das gorduras. A secretina inibe, também, os efeitos da gastrina sobre as células parietais (secreção de H+ e crescimento).

 

terça-feira, 14 de junho de 2011

restauração básica

Ao realizarmos uma restauração segue a ordem das seguintes camadas:
Um forrador cavitário que em geral é o hidróxido de cálcio, devido este ter uma ação anti-bacteriana e também estimular o desenvolvimento da polpa com a formação de dentina restauradora, no entanto o hidróxido de cálcio possui baixa resistência mecânica sendo propenso a percolação marginal. Mesmo com os contras ele é um dos forradores cavitários mais utilizados.
                Logo após teremos a aplicação de uma base cavitária, que poderá ser:
- cimento fosfato de zinco;
- oxido de zinco e eugenol;
- cimento ionômero de vidro.
                Antes do uso da base recomenda-se o uso de um selante ou vedador, exceto no caso do cimento ionômero de vidro.
                Os cimentos são produzidos a partir da reação química de um ácido e uma substancia básica, sendo mais comum um óxido ou um hidróxido. Em geral apresenta baixa resistência, desintegra com os fluídos bucais e possui pouca ou nenhuma adesão com a dentina (há exceções).
                Os cimentos mais utilizados para base cavitária são os de oxido de zingo e eugenol. Sendo ele dos seguintes tipos:
- Tipo I, para cimentações temporárias de curta duração; possui baixa resistência e é de fácil extração o que o torna excelente para restaurações provisórias. O sistema utilizado foi o de pó e liquido que devem ser espatulados até apresentarem uma forma não pegajosa e tateável, capaz de ser moldada. Lembrando quanto mais eficiente e rápida a manipulação do material melhor será sua qualidade e maior seu tempo de manipulação.
- Tipo II, para restaurações provisórias de longa duração, também sendo utilizado para cimentação permanente por ter boa qualidades biológicas sendo os fatores mecânicos seu limitante.
- Tipo III, para restaurações provisórias e bases para isolamento térmico.
Contudo esse tipo de base não é recomendado diretamente sobre a polpa por o eugenol ser um agente irritante para a mesma.  Mas estes apresentam um bom selamento marginal, isola térmico, químico e elétrico.
O cimento ionômero de vidro é composto por uma resina natural e outra sintética que quando aplicado sobre a cavidade evapora rapidamente, os ionômeros podem ser classificados como: tipo I (cimentação), tipo II (restauração) e tipo III (forração), sendo que esse preferencialmente não deve ser manipulado sobre blocos de vidro com espátula de metal.  E após sua colocação no dente deve-se aplicar um verniz.
                Logo acima da base cavitária virá à restauração podendo essa ser em amalgama ou resinas compostas.
                Amanda Antunes Gonçalves

Rins em nossa vida

Os rins possuem diversas funções em nosso corpo desde hormonal quanto a de filtração e limpeza sanguínea.
No glomérulo ocorre o processo de filtração, isso se da graças a pressão de filtração ( pressão do capilar glomerular 60 – (pressão coloidal gromerular 32 + pressão da capsula de Bowman 18) = 10 mmHg).
A taxa de filtração pode ser determinada através do exame denominado de calculo de depuração renal, pelo qual pode determinar a quantidade de plasma que é depurada de uma substancia particular a cada minuto é feito através da retirada de amostras simultâneas de sangue e urina, ao mesmo que se mede o volume de urina excretada por minuto.   
                O filtrado passa para os túbulos onde haverá a absorção de partículas uteis ao nosso corpo, e na porção final haverá excreção de substancias toxicas e desconhecidas do nosso corpo.
                A água é absorvida na porção inicial do túbulos, pois o túbulo distal e coletor são impermeáveis. Contudo quando a osmolaridade  sofre um aumento isso e percebido pelo hipotálamo que estimula a pituitária a liberar o hormônio  vasoprecina ou ADH que age tornado esses túbulos permeáveis e permitindo a retenção de liquido em nosso corpo e gerando uma urina mais concentrada.  Também haverá maior produção de ADH quando houver uma queda de pressão ( maior Volume sanguíneo resulta em maior pressão arterial) ou quando houver perda de água acentuada em nosso organismo. Contudo a reabsorção de água tem um limiar máximo.  
                Quando haver uma queda da osmolaridade ou um aumento de pressão nosso corpo irá atuar de forma contraria, haverá menor produção de ADH e por conseguinte maior liberação de liquido na urina (menos concentrada).
                Outra forma de controlar a pressão sanguínea pelos rins é através de hormônios, quando essa cai o rim libera a renina que no sistema circulatório se uni a uma proteína causando vaso constrição e elevando a pressão arterial.
                Por todas essas funções o rins se tornam essenciais para o funcionamento do nosso corpo

Amanda Antunes Gonçalves

Um copo de água

A Sede é um conjunto de sensações despertadas pela necessidade de água em nosso organismo, o limiar para a cede em nosso corpo se da quando perdemos cerca de 0,5% de agua de nosso organismo ( em um individuo de 70kg isso corresponde a 350ml).
Fatores como osmolaridade (concentração de ions no plasma), secura da boca estimulam tambem o centro da cede. Pois a receptores de de secura na região para epiglotica e na base da língua.

Amanda Antunes Gonçalves

segunda-feira, 13 de junho de 2011

A famosa "caixa preta"


O conceito de caixa preta é utilizado em fisiologia para facilitar o funcionamento de certos processos. Podemos definir caixa preta como uma entidade que recebe e libera um fluxo ou seja atua de forma de realizar uma função de transferência (FT). Sendo uma caixa preta que armazena um volume denominado de compartimento.
A função de transferência pode ocorrer de diferentes formas: Função de eslastancia (FE), função de capacitância (FC) e função de condutância (FK).
 Um exemplo de capacitância são nossas artérias que recebem um volume (V) e geram uma pressão (P), assim exercendo uma função de elastância.

Motricidade


A.A.G

o que é uma sinapse quimica

 A sinapse química é uma continuação do potencial de ação, ou seja quando o potencial de ação se propaga pela célula ele estimula a liberação de um mensageiro químico ou neurotransmissor, que se ligara a um receptor de outra célula, na sua membrana pós-sináptica. A célula que recebe o neurotransmissor é estimulada a gerar um novo PA enquanto isso o neurotransmissor é metabolizado pela célula.

Exemplos de neurotransmissores: histamina, acetilcolina, entre outros.


o que é um potencial de ação


O potencial de ação é uma onda elétrica que percorre a membrana de uma célula. Um potencial de ação é gerado após a celular receber um estimulo que atinja seu limiar de ação. Com isso a célula sofre uma despolarização tornando sua membrana permeável a íons de sódio (positivos) e por conseqüência perdendo íons de potássio (positivo), quando não houver mas um estimulo atuando sobre a membrana a célula volta a se tornar impermeável ao sódio, e essas moléculas são expulsas da célula através de proteínas denominadas de bombas de sódio, e assim a célula repolariza (volta a ser negativa) no entanto ela fica com uma carga menor que anterior mas que vai voltando ao normal com a reabsorção de potássio. 

figado, insulina e glucagon....e o processo glicemico

Papel da insulina, do glucagom e do fígado na regulação do metabolismo energético (carboidratos e lipídeos)
A insulina e o glucagon são hormônios que tem por função regular a taxa de glicemia no sangue; a insulina atua de forma hipoglicemiante (diminui a glicemia), ela faz com que as celulas tenham a capacidade de absover moleculas de glicolise e metaboliza-las, e acelera processos como o da glicolise, glicogenese, e via das pentoses, também atua insulina insentivando os processos de armazenagem de glicose na forma de lipídios. O glucagon irá agir quando houver uma queda do nível de glicose, assim ela exitara o processo de quebra de glicogênio (glicogenolise), utilização de outras fontes para sintetizar glicose, também para diminuir o uso de glicose por células do nosso corpo ela atua também diminuindo o process do glicolise e o ciclo das pentoses, e também acelerá o processo de transformação de lipídios em componentes que possam atuar no processo de produção energética.
O fígado atua como a maior reserva de glicogênio no nosso corpo, ele também tem papel fundamental no metabolismo de lipídios pois atua metabolizando quilomicrons em VLDL, como também atua metabolizando o colesterol do nosso corpo em sais biliares e suco biliar.

domingo, 12 de junho de 2011

Glicemia


A glicemia corresponde à taxa de açúcar presente na corrente sanguínea, para a regulação da glicemia agem em especial dois hormônios produzidos pelas ilhotas de Langerhans no pâncreas. As ilhotas são constituídas por vários tipos celulares, dentre eles se destaca as células alfa, que são responsáveis pela produção do glucagon, e as células beta, que produzem insulina.
            A insulina tem como principal tarefa de permitir o transporte da glicose para o interior das células, principalmente para os nossos músculos esqueléticos, do tecido adiposo e para o fígado. Pois ativa proteínas carregadoras (GLUTs).
            O fígado também exerce papel fundamental na glicemia no organismo humano. Pois em um individuo saudável o excesso de glicose leva a uma maior produção de insulina, a insulina por sua vez ativa enzimas glicoquinases, que reagem com a enzima glicogênio sintetase, resultando na formação do glicogênio e redução do nível de glicose no sangue.  O glicogênio é uma reserva energética essencial para manter o metabolismo do sistema nervoso central e para breves explosões de exercício muscular intenso.
            A insulina também age como ativadora do FFK ou “enzima marca-passo”, que regula a via glicolítica funcione com maior velocidade. Outras de suas funções, é que ele ativa a enzima G6P.dase  estimulando a via das pentoses. Todas as ações da insulina funcionam de forma hipoglicemiante.
            Por outro lado, quando o nível de glicose sanguínea começa a cair, o glicogênio hepático é quebrado, estimulado pelo hormônio glucagon; para que isso ocorra o glucagon ativa a enzima adenilciclase nas membranas das células hepáticas, fazendo que aumente o AMP cíclico, que por sua vez ativa a enzima fosforilase, promovendo também, por fim, a glicogenólise. Na células musculares o glucagon ativa a disfosfataze que irá promover a conversão do F1,6DP em F6P, este no sangue e levado até o fígado poderá ser convertido em glicose. Dessa forma o glucagon ao lado do fígado agem de forma hiperglicemiante.
            A ação rítmica e conjunta dos hormônios glucagon e insulina regulam a concentração da glicemia plasmática basal, ao redor da concentração média de 70 a 99 mg/dl (valor este em jejum). Atingida a capacidade limite de estocar glicogênio, tanto no músculo quanto no fígado, o excesso é armazenado na forma de gordura; uma parte é sintetizada no fígado e exportada para as células adiposas na forma de lipoproteínas, como as LDL, HDL, VLDL, entre outras. Outra parte é produzida diretamente nas células adiposas, com o uso do glicogênio disponível, onde permanece estocada.
Caso ajam falhas no sistema de controle de glicemia pode-se dizer que a pessoa apresenta diabetes, sendo ela de dois tipos em especial: o tipo I, caracterizado pela falta da fabricação da insulina pelo pâncreas, e do tipo II que se deve em especial a uma alimentação desregulada, onde a pessoa passa a produzir menos insulina ou a insulina fabricada não é suficiente para que se possa absorver todo o açúcar ingerido. Entre os sintomas da pessoa diabética podemos citar: muita sede, vontade de urinar freqüentemente, fome exagerada, visão embaçada e ferimentos que demoram a cicatrizar.
 

sexta-feira, 3 de junho de 2011

extração do terceiro molar


VISÃO MACROSCÓPICA – SISTEMA DIGESTÓRIO


Cite o trajeto do alimento pelo sistema digestório. Quais são as glândulas anexas e porque são consideradas como anexas?

Dentro da boca, os alimentos são triturados pelos dentes, umedecidos pela saliva e misturados pela língua, formando o bolo alimentar. A saliva é produzida pelas glândulas salivares e contém algumas enzimas.

Os alimentos são engolidos: a língua empurra os alimentos, que passam pela faringe e caem no esôfago.

O esôfago conduz os alimentos para o estômago, através de contrações, chamadas de movimentos peristálticos.

 No estômago, os alimentos ficam por mais ou menos duas horas, dependendo daquilo que você comeu. Lá transformam-se em uma pasta semilíquida, denominada quimo. Ali eles são amassados e revolvidos, recebendo o suco gástrico, que é o líquido fabricado pelo estômago,formado por substâncias importantes para a digestão.

Por meio de movimentos involuntários, o quimo é enviado ao intestino delgado, e mistura-se com três líquidos. Um deles, o suco intestinal, que é fabricado pelo próprio intestino. Os outros dois chegam através de canais: o fígado produz a bile, que é armazenada na vesícula biliar, e do pâncreas vem o suco pancreático. Esses três líquidos juntos, acabam por transformar a maior parte dos alimentos em nutrientes. O quimo, então, transforma-se novamente, agora em uma pasta líquida chamada de quilo.Os nutrientes atravessam as paredes do intestino delgado, passam para o sangue e são transportados para todos os órgãos do corpo, alimentando todas as células.

Depois do intestino delgado, o tubo digestivo se alarga um pouco: é o intestino grosso, com dois metros de comprimento. Sua principal função é absorver a água, evitando que ela seja eliminada junto com as fezes.

O reto é a última parte do intestino grosso. Quando termina a digestão, sobram dos alimentos apenas as partes que não conseguimos digerir. As fibras vegetais e outros restos, junto com bilhões de microorganismos que existem no interior do tubo intestinal, formando as fezes.

As fezes são eliminadas pelo ânus.

  - As Glândulas Anexas são: Glândulas Salivares, Glândulas Gástricas, Glândulas Intestinais, Pâncreas e Fígado


Descreva a cavidade da boca, citando as estruturas que determinam seus limites.
A boca é a parte inicial do sistema digestório responsável pelo esmagamento dos alimentos e início da absorção dos nutrientes. A boca fica situada na parte frontal inferior da cabeça e sendo limitada anteriormente pelos lábios, posteriormente pela parte bucal da faringe através de uma região estreitada, o istmo das fauces. Superiormente pelo palato, inferiormente por músculos do assoalho e lateralmente pelas bochechas. Ainda nesta cavidade fazem parte as saliências como a gengiva, dentes e língua.
Descreva as estruturas que estão presentes nas fauces e na língua
O istmo das fauces fica limitado superiormente pela úvula, lateralmente pelos arcos palatoglossos e inferiormente pelo dorso da língua.
Ápice, dorso, face Inferior e raiz.

Descreva a localização das glândulas parótidas, submandibulares e sublinguais e onde liberam sua secreção.

A maior das três e situa-se na parte lateral da face, abaixo e adiante do pavilhão da orelha. Irrigada por ramos da artérias carótida externa. Invernada pelo nervo auriculotemporal, glossofaríngro e facial.
Glândula submandibular – é arredondada e situa-se no triângulo submandibular. É irrigada por ramos da artéria facial e lingual.Os nervos secreto motores derivam de fibras parassimpáticas craniais do facial; as fibras simpáticas provêm do gânglio cervical superior.
Glândula Sublingual – é a menor das três e localiza-se abaixo da mucosa do assoalho da boca. É irrigado pelas artérias sublinguais e submentonianas. Os nervos derivam de maneira idêntica aos da glândula submandibular.

Descreva o esôfago, justificando a presença de esfíncteres e de movimento.

O esôfago é um tubo fibro – músculo-mucoso que se estende entre a faringe e o estômago. Se localiza posteriormente á traquéia começando na altura da 7º vértebra cervical.perfura o diafragma pela abertura chamada histo esofágico e termina na parte superior do estômago.Mede cerca de 25 centímetros de comprimento.
A presença de alimento no interior do esôfago estimula a atividade peristáltica, e faz com que o alimento mova-se para o estômago.
As contrações são repetidas em ondas que empurram o alimento em direção ao estômago.A passagem do alimento sólido, ou semi – sólido, da boca para o estômago leva 4-8 segundos; alimentos muito moles e líquidos passam cerca de 1 segundo.
Ocasionalmente, o refluxo do conteúdo do estômago para  interior do esôfago causa azia (ou pirose).A sensação de queimação é um resultado da alta acidez do conteudo estomacal.
O refluxo gastresofágico se dá quando o esfíncter esofágico inferior (localizado na parte superior do esôfago) não se fecha adequadamente após o alimento ter etrado no estômago. O conteúdo pode refluir para a parte interior do esôfago.
O esôfago é formado por três porções:
-PORÇÃO CERVICAL : porção que está em contato íntimo com a tráqueia
-PORÇÃO TORÁCICA: é a porção mais importante, passa por três do brônquio esquerdo (mediastino superior, entre a traquéia e a coluna vertebral).
- PORÇÃO ABDOMINAL : repousa sobre o diafragma e pressiona o fígado, formando nele a pressão isofâgica




O que é peritônio? Explique a diferença entre mesos (mesentério e mesocolo) e omentos.

O peritônio é a mais extensa membrana serosa do corpo.A parte que reveste a parede abdominal é denominada peritônio parietal e a que se reflete sobre as vísceras constitui o peritônio visceral.O espaço entre os folhetos parietal e visceral do peritônio é denominada cavidade peritoneal.
Determinadas vísceras abdominais são completamente envolvidas por peritônio e suspensas a parede por uma delgada lâmina final de tecido conjuntivo revestida pela serosa, contendo os vasos sanguíneos. A estas pregas é dado o nome geral de mesentério.Os mesentérios são: o mesentério propriamente dito, o mesencólon transverso e o mesocólon sigmóide.Em edição a estes, estão presentes, algumas vezes, um mesocólon ascendente e um descendente.
O mesentério propriamente dito – tem origem nas estruturas ventrais da coluna vertebral e msantém suspenso o intestino delgado.
O mesencólon transverso – prende o cólon transverso á prede posterior do abdome.
O mesocólon sigmóide – mantém  o cólon sigmóide em conexão com a parede pélvica
O mesocólon ascendente e descendente – ligam o cólon ascendente e descendente á prede posterior
 Do abdome.
O peritônio apresente dois omentos : o maior e o menor.
O omento maior : é um delgado avental que pende sobre o cólon transverso e as alças do intestiono delgado.Está inserido ao longo da curvatura maior do estômago e da primeira porção do duodeno.O omento menor estende-se da curvatura meor do estômago e da porção inicial do duodeno até o fígado.
Apêndices epiplóicos – são pequenas bolsas de peritônio cheias de gordura, situadas ao longos do cólon e a parte superior do reto.



Descreva o estômago (localização, partes do estômago e a arquitetura de sua parede).

O estômago está situado no abdome, logo abaixo do diafragma, anteriormente ao pâncreas, superiormente ao duodeno e a esquerda do fígado.É parcialmente coberto pelas costelas.O estômago está localizado no quadrante superior esquerdo do abdome (ver quadrantes abdominais no menu principal), entre o fígado e o baço.
O estômago é o segmento mais dilatado do tubo digestório, em virtude dos alimentos permanecerem nele por algum tempo,necessita ser um reservatório entre o esôfago e o intestino delgado.
A forma e posição do estômago são muito variadas de pessoa para pessoas; o diafragma o empurra para baixo, a cada inspiração, e o puxa para cima, a cada expiração e por isso não pode ser descrita como típica.
O estômago é divido em 4 áreas (regiões) principais : cárda, fundo, corpo e piloro.
O fundo , apesar do nome, situa-se no alto, acima do ponto onde se faz junção do esôfago com o estômago.
O corpo representa cerca de 2/3 do volume total.
Para impedir o refluxo do alimento para o esôfago, existe uma válvula (orifício de entrada do estômago – óstio cárdico o orifício esdofágico inferior), a cárdia, situada logo acima da curvatura menor do estômago.É assim denominada por estar próximo ao coração.
Para impedir que o bolo alimentar passe ao intestino delgado prematuramente, o estômago é dotado de uma poderosa válvula muscular, um esfíncter chamado piloro ( orifício de saída do estômago – óstio pilórico).
Pouco antes da válvula pilórica encontramos uma porção denominada antro-pilórica.
O estômago apresenta duas partes : a curvatura maior ( margem esquerda do estômago) e a curvatura menor ( Margem direita do estômago).


Descreva cada porção e função do intestino delgado.

A principal parte da digestão ocorre no intestino delgado, que se estende do piloro até junção iliocólica (ileocecal), que se reúne com o instestino grosso.O intestino delgado é um órgão indispensável.Os principais eventos da digestão e absorção ocorrem no intestino delgado, portanto sua estrutura é especialmente adaptada para essa função.Sua extensão fornece grande área de superfície para disgestão e absorção, sendo ainda muito aumentada pelas pregas circulares, vilosidades e microvilosidades.
O intestino delgado é retirado numa é de cerca de 7 metros de comprimento, podendo variar entre 5 e 8 metros ( o comprimento de intestino delgado e grosso em conjunto após a sua morte é de 9 metros).
O intestino delgado, que consiste em duodeno, jejuno e íleo, estende-se do piloro até junção ileocecal onde o íleo une-se ao ceco, a primeira parte do intestino grosso.

Duodeno: é a primeira porção do intestino delgado.Recebe este nome por ter seu comprimento aproximadamente igual á largura de doze dedos (25centímetros). É a única porão do intestino delgado que é fixa. Não possui mesentério. Apresenta 4 partes:
Parte Superior ou 1º porção – origina-se no piloro e estende-se até o colo da vesícula biliar.
Parte descendente ou 2º porção – é desperitonizada.
-DUCTOR COLÉDOCO – provêm da vesícula biliar e do fígado (bile)
-DUCTO PANCREÁTICO - provêm do pâncreas (suco ou secreção pancreática)
Parte horizontal ou 3º porção
Partes Ascendente ou 4º Porção
Jejuno : é a parte do intestino delgado que faz continuação ao duodeno, recebe este nome porque sempre que é aberto se apresenta vazio,É mais largo ( Aproximadamente 4 centímetros), sua parede é mais espessa, mais vascular e de cor mais forte que íleo.
Íleo : é o último segmento do intestino delgado que faz continuação do jejuno.Recebe este nome por relação com o osso ilíaco.É mais estreito e suas túnicas são mais finas e menos vascularizadas que jejuno. Distalmente, o íleo desemboca no intestino grosso num orifício que recebe o nome de óstio ileocecal.
Juntos, o jejuno e o íleo medem 6 a 7 metros de comprimento.A maior parte do jejuno situa-se no quadrante superior esquerdo, enquanto a maior parte do íleo situa-se no quadrante inferior direito. O jejuno e o íleo, ao contrário do duodeno, são móveis.



Descreva cada porção e função do intestino grosso.
O intestino grosso pode ser comparado com uma ferradura, aberta para baixo, mede cerca de 6,5 centímetros de diâmetro e 1,5 metros de comprimento.Ele se estende do íleo até o anus e está fixo á parede posterior do abdômen pelo mesecolo.
O intestino grosso absorve a água com tanta rapidez que, em cerca de 14 horas, o material alimentar toma a consistência típica do bolo.
O intestino grosso apresenta alguma diferenças em relação ao intestino delgado; o calibre, as tênias, os haustros e os apêndices apiplóicos.
O intestino grosso é mais calibroso que o instestino delgado, por isso recebe o nome de intestino grosso. A calibre vai gradativamente afinando conforme vai chegado no canal anal.
A tênias do cólon ( fitas longitudinais) são três faizas de aproximadamente 1 centímetro de largura e que percorrem o intestino grosso em toda sua extensão.São mais evidentes no ceco e no cólon ascendente.
Os haustros do cólon (saculações) são abaulamentos ampulares separos por sulcos transversais.
Os apêndices apiplóicos são pequenos pingentes amarelados constituídos por tecido conjuntivo rico em gordura.Aparecem principalmente no cólon sigmóide.
O intestino grosso é dividido em 4 partes principais : ceco (cecum), cólon (ascendente, transverso, descendente e sigmóide), reto e ânus;
A primeira é o ceco, segmento de maior calibre, que se comunica com o íleo. Para impedir o refluxo do material proveniente do intestino delgado.,existe uma válvula localizada na junção do íleo com o ceco – válvula ileocecal (iliocólica). No fundo ceco, encontramos o Apêndice vermiforme.
Colo ascendente – é a segunda parte do intestino grosso. Passa para cima do lado direito do abdome a partir do ceco para o lobo direito do fígado, onde se curva para a esquerda na flexura direita do colo (flexura hepática)
Colo transverso – é a parte mais larga e mais móvel do intestino grosso.Ele cruza o abdome a partir do flexura direita do colo até a flexura esquerda do colo, onde curva-se inferiormente para tornar-se colo descendente. A flexura esquerda do colo (flexura esplênica). Normalmente mais superior, mais aguda e menos móvel do que a flexura direito do colo.
Colo descendente – passa retroperitonealmente a partir da flexura esquerda do colo para a fossa ilíaca esquerda, onde ele é contínuo com o colo sigmóide.
Colo sigmóide – é caracterizado pela sua alça em forma de “S”, de comprimento variável.O colo sigmóide une o colo descendente ao reto. A terminação das tênias do colo, aproximadamente a 15cm do ânus, indica a junção reto-sigmóide.
FLEXURA HEPÁTICA – ENTRE O CÓLON ASCENDENTE E O CÓLON TRANSVERSO
FLEXURA EXPLÊNICA – ENTRE O CÓLON TRANSVERSO E O CÓLON DESCENDENTE
O reto recebe este nome por ser quase retilíneo. Este segmento do instestino grosso termina ao perfurar o diafragma do pelve ( músculos lavantadores do ânus) passando a se chamar de canal anal.
O canal anal apesar de bastante curto ( 3 centímetros de comprimento) é importante por apresentar algumas formações essenciais para o funcionamento intestinal, das quais citamos os esfincteres anais.
O esfíncter anal interno é o mais profundo, e resulta de um espessamento de fibras musculares lisas circulares, sendo consequentemente involuntário, sendo este voluntário.Ambos os esfíncteres devem relaxar antes que a defecação possa ocorrer.
Funções do intestino grosso:
- Absorção de água e de certos eletrólitos;


Curiosidades


Quatro sensações primárias do paladar e localização
dos receptores para cada uma delas.
Doce/ salgado/ azedo /amargo
Quinto sabor: UMAMI
Língua possui papilas gustativas de dois tipos
(caliciformes e fungiformes)
Papilas possuem corpúsculos gustativos que são os responsáveis
pela detecção do sabor.
Canais e receptores acoplados a proteína G que são responsáveis
pela percepção de sabor.
UMAMI
“gostoso sabor”
Sal glutamato (Ajinomoto)

 
2 – Feromônios
São substâncias que produzem excitação.
Existe um tipo de borboleta, cujo macho pode captar o odor da fêmea à surpreendente distância de 5 quilômetros(só não lembro a espécie).
Os gregos tinham uma palavra para isso:
Só a partir da década de 1950 foi cunhado o termo "feromônio" para descrever essas substâncias químicas que são o grande ativador sexual para muitos insetos.
Feromônio vem das palavras gregas phero - que quer dizer "transportar", "carrear"- e "(hor)mônio", combinadas. Podemos traduzir "feromônio", de forma mais expressiva, como "transportador de excitação".
Como os hormônios, os feromônios são mensageiros químicos mas, em vez de transportar informação dentro de um indivíduo, eles transportam as informações entre indivíduos de mesma espécie.


RECEPTORES
Uma característica especial dos receptores é o fato de que, após determinado período de tempo, eles se adaptam total ou parcialmente aos estímulos a que são sensíveis. Por isso, quando um estímulo sensorial é aplicado, os receptores respondem, inicialmente com uma freqüência de impulsos muito alta; com o passar do tempo, há queda progressiva da freqüência de resposta, até que , finalmente, muitos deles deixam de responder.
ADAPTAÇÃO LENTA: Os receptores de adaptação lenta são os que, enquanto o estímulo estiver presente, continuam a transmitir impulsos para o cérebro. Por isso eles mantêm o cérebro constantemente informado sobre a situação corporal e sua relação com o meio ambiente. Esse mecanismo permite que se obtenha uma idéia do tempo de duração do estímulo.
ADAPTAÇÃO RÁPIDA: Os receptores que se adaptam de forma rápida reagem fortemente enquanto uma mudança está, na verdade, começando a se desenvolver. Eles só são estimulados quando ocorrem alterações na potência do estímulo. Assim, no caso do corpúsculo de Paccini, uma pressão súbita aplicada sobre a pele excita esse receptor por alguns milissegundos e em seguida, essa excitação acaba, mesmo que a pressão continue. No entanto, esse receptor é capaz de transmitir novamente o sinal quando a pressão é liberada.
Todos os receptores sensoriais têm uma característica em comum: qualquer que seja o tipo de estímulo que excita o receptor, seu efeito imediato é o de criar um potencial na membrana do próprio receptor - o potencial de receptor. Vale citar que cada estímulo é específico para um dado tipo de receptor.
Quando o potencial do receptor atinge um valor acima do limiar de disparo para a fibra nervosa correspondente a esse receptor, tem início o aparecimento de potenciais de ação.
Estes potenciais de ação são enviados para o cérebro, onde atuarão em regiões específicas, determinando o envio de respostas ao estímulo.
A função de intensidade das fibras aferentes primárias descreve a relação existente entre a intensidade do estímulo e a taxa ou o número de potenciais de ação disparados.
Os neurônios receptores decodificam a intensidade do estímulo através da freqüência com que os potenciais de ação são gerados. Assim, estímulos muito fortes evocam grandes potenciais de receptor, que, quando atingem o limiar de excitação, geram potenciais de ação com uma freqüência muito grande.
Além disso, a intensidade do estímulo também pode ser decodificada segundo o tamanho da população de receptores para o dado estímulo. Sendo assim, estímulos fortes acionam um grande número de neurônios receptores

NOCICEPTORES

FISIOLOGIA DA DOR
A percepção da dor, também chamada nocicepção, é essencial para a sobrevivência humana. A dor muitas vezes é positiva, ela nos ajuda a perceber os perigos do mundo. Ela nos estimula a reagir de acordo com a situação: afastar-nos de cacos de vidro, diminuir a pressão sobre um tornozelo torcido, etc.
Com isso apresentamos aumento da pressão arterial, pupilas dilatas, transpiração, e aumento da pulsação em resposta a um estimulo doloroso.



NOCICEPÇÃO
Lesão tissular
  1. Estimulação de nociceptores
  2. Liberação de mediadores químicos
  3. Liberação de mediadores inflamatórios
          Estimulação dos nociceptores e sensibilização


          Mediadores químicos
          Serotonina
          Adenosina
          Mediadores inflamatórios
          Bradicinina (canais de sodio)
          Prostaglandina E2 (sensibilizadora)
Produtos químicos modulam a excitabilidade dos nociceptores, tornando-os mais sensíveis aos estímulos térmicos ou mecânicos que provocam dor:
Bradicinina: despolariza diretamente os nociceptores e estimula mudanças celulares que deixam mais sensíveis os canais iônicos ativados pela temperatura;
 Prostaglandinas: gerados pela quebra enzimática de lipídeos de membrana. Não desencadeiam diretamente a dor, mas aumentam muito a sensibilidade dos nociceptores a outros estímulos;
Substância P: peptídeo sintetizado pelos próprios nociceptores. Causa vasodilatação e liberação de histamina a partir dos mastócitos e também pode provocar a sensibilização de outros nociceptores ao redor do local da lesão.
A ativação de um ramo do axônio de um nociceptor pode levar à secreção de substância P por outros ramos daquele axônio nas vizinhanças. As informações sensoriais, após chegarem à medula espinhal, são transmitidas ao bulbo, tálamo e finalmente córtex somatossensorial.


Fibras A delta
          Receptores mecânicos
          Receptores termomecânicos
Fibras  C
          Receptores polimodais -
    mecânicos, térmicos e químicos-

Vias Sômato-Sensitivas
Trato Neo-espino-talâmico




Mecanismos Envolvidos na Gênese
 dos Sintomas
Fibras aferentes A-d e C (dor)
        Sintomas espontâneos: dor em queimação e pontada
        Sintomas provocados: hiperalgesia
Fibras aferentes A-b (tato)
        Sintomas espontâneos: disestesia (dolorosa) e parestesia (não dolorosa)
Sintomas provocados: alodínia





     J.B